Jornal Paranaense https://jornalparanaense.com.br/site Site do Jornal Paranaense Online Wed, 02 Aug 2023 04:00:48 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 230786804 Pedro Rodrigues Povidaiko aplica golpes se passando por vendedor de tênis https://jornalparanaense.com.br/site/2023/08/02/pedro-rodrigues-povidaiko-aplica-golpes-se-passando-por-vendedor-de-tenis/ https://jornalparanaense.com.br/site/2023/08/02/pedro-rodrigues-povidaiko-aplica-golpes-se-passando-por-vendedor-de-tenis/#respond Wed, 02 Aug 2023 03:33:00 +0000 https://jornalparanaense.com.br/site/?p=108

Chegou até nossa redação denúncia de um leitor que foi lesado pelo indivíduo Pedro Rodrigues Povidaiko, que através de um anúncio no Instagram na página https://instagram.com/atacadao_tenis_word oferece calçados através de anúncio patrocinado na rede social, dizendo ser atacado revenda de calçados. Nessa propaganda ele coloca o número whatsapp (37) 9839-1453 para que a pessoa acesse uma loja no Instagram com o endereço: www.loja.menu/atacadaodotenis3401; depois disso o golpista recebe o dinheiro e não envia os produtos.

O leitor disse que denunciará o cidadão acima na Polícia Civil da Comarca de Nova Serrana em Minas Gerais.

Seus endereços pix são:financeirocentral.brg@gmail.com e financeiroag.br@gmail.com do Banco Bradesco. Não caia nessas propagandas enganosas e denuncie.

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Safra de grãos 21/22 no Paraná pode chegar a 36,9 milhões de toneladas, aponta Deral https://jornalparanaense.com.br/site/2022/05/29/safra-de-graos-21-22-no-parana-pode-chegar-a-369-milhoes-de-toneladas-aponta-deral/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/05/29/safra-de-graos-21-22-no-parana-pode-chegar-a-369-milhoes-de-toneladas-aponta-deral/#respond Sun, 29 May 2022 03:52:15 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=99
GUARAPUAVA – 08-04-2021- Colheita de soja na região de Guarapuava / Foto Jonathan Campos / AEN

Se confirmada a estimativa da secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento, o volume representa um aumento de 10% em relação à safra 2020/2021, que foi bastante afetada pelo clima.

O volume produzido pelos agricultores paranaenses na safra de grãos 2021/2022 pode somar 36,86 milhões de toneladas em uma área de 10,9 milhões de hectares, segundo relatório mensal divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Se confirmado, o volume representa um aumento de 10% em relação à safra 2020/2021, que foi bastante afetada pelo clima.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, destaca que, em que pese os problemas climáticos, como frio, granizo e seca em alguns locais, o Paraná mantém a estimativa de uma boa safra de milho safrinha, estimada em 16 milhões de toneladas. “Essa produção é importante para estabelecer um bom nível de oferta no Brasil, equilibrar os preços e também exportar”, diz.

Com relação à soja, o ciclo foi concluído com 12 milhões de toneladas, quebra de 43% em relação à estimativa inicial.

O relatório deste mês ainda não mostra impactos significativos das geadas das últimas semanas nas lavouras, apenas problemas pontuais em regiões mais frias do Estado que cultivam feijão e milho, explica o chefe do Deral, Marcelo Garrido. “Num primeiro momento, não temos reflexos generalizados. Só será possível avaliar a situação com mais exatidão no momento da colheita”, aponta.

MILHO SEGUNDA SAFRA – O relatório do Deral indica aumento de 9% na área plantada de milho na comparação com a safra anterior, somando 2,7 milhões de hectares. Essa área deve gerar produção de 16 milhões de toneladas – 180% maior comparativamente ao ciclo 20/21, que havia sido prejudicado pelas condições climáticas.

O Norte do Paraná é a região que mais plantou milho nesta segunda safra, segundo o analista do Deral, Edmar Gervásio. Foram 981 mil hectares, representando 36% do total. Já a região Oeste tem 817 mil hectares (30%). As condições de lavoura apresentam-se boas para 84% da área, 14% têm condição mediana e apenas 2% estão ruins. Em relação às fases das lavouras, 14% estão na final, 59% em frutificação e 27% divididos nas demais fases.

Os preços sofreram uma redução de 10% comparativamente ao ano passado. Na última semana, os produtores paranaenses receberam, em média, R$ 82,69 pela saca de 60 kg. Gervásio explica que esse cenário refletiu no abastecimento e inclusive nos preços da carne suína no varejo no primeiro quadrimestre deste ano, que também reduziram. “Provavelmente isso se deve ao custo menor do milho para o produtor, já que o grão é elemento fundamental na cadeia de proteínas animais”, destaca.

FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – As condições climáticas da última semana estão favorecendo a colheita de feijão, que atingiu 39% da área nesta semana. O restante deverá se prolongar durante a primeira quinzena de junho, segundo o economista Methodio Groxko.

O Paraná cultivou nesta safra uma área de 303 mil hectares, 11% superior à de 2021, quando foram cultivados 272,3 mil hectares. A colheita está mais adiantada nos núcleos regionais de Guarapuava, que tem 38% da área colhida; Irati (60%); Pato Branco (50%) e Ponta Grossa (60%).

Na segunda safra, ao contrário de outros anos, os produtores paranaenses apostaram mais no feijão tipo preto. Assim, a menor oferta de feijão tipo cores provocou aumento nos preços recebidos pelos produtores nos últimos 15 dias. Já o feijão-preto sofreu uma considerável queda e chegou ao patamar mais baixo no mesmo período.

Na última semana, o produtor recebeu, em média, R$ 410,00/sc de 60 kg pelo feijão-carioca, aumento de 22% frente ao período anterior, e R$ 208,00/sc de 60 kg pelo feijão tipo preto, com aumento de 1% comparativamente à semana passada. “Com o avanço da colheita e o aumento da oferta de ambos os tipos, os agentes de comercialização observam que o consumidor final começa a migrar para o feijão-preto. Essa pequena alteração no consumo já freou a subida do feijão-carioca e, ao mesmo tempo, estagnou a redução dos preços do feijão-preto”, explica Groxko.

Espera-se a produção de 601,9 mil toneladas de feijão no Paraná, 110% mais do que no ano passado, quando o Estado teve uma safra prejudicada pela seca e as geadas, quando foram colhidas 286 mil toneladas.

TRIGO – Aproximadamente 53% da área de trigo no Paraná está semeada. Grande parte dos municípios do Norte do Estado concluíram o plantio, confirmando uma redução média de área de praticamente 10% na região, em função da concorrência com o milho. A região Oeste também está com a semeadura avançada e vivenciou situação semelhante, com uma retração de área ainda mais expressiva, superior a 20%.

“A partir de agora, os trabalhos devem se intensificar nas regiões mais frias, Sul e Sudoeste, onde a frequência das geadas inibe a presença de uma segunda safra de milho e, consequentemente, o trigo deve ter um aumento superior a 5% na área a ser plantada”, explica o agrônomo do Deral Carlos Hugo Godinho. Segundo ele, essa expectativa de incremento não é suficiente para compensar as retrações observadas em outras regiões, e a área tritícola paranaense deve recuar 4% com relação à safra passada, de 1,22 milhão para 1,17 milhão de hectares.

De acordo com o agrônomo, em função das lavouras não terem atingido as fases reprodutivas, as geadas da semana anterior não foram prejudiciais. Assim, a expectativa de produção permanece em 3,9 milhões de toneladas, volume 21% superior ao obtido em 2021, quando a seca prejudicou as lavouras e foram colhidas 3,2 milhões de toneladas.

Os triticultores paranaenses receberam, em média, R$ 100,00 pela saca de 60 kg na última semana, valor 18% superior ao que recebiam no ano passado. Com preços em patamares altos e chuvas nos momentos ideais para o desenvolvimento do cereal, os produtores têm expectativa de uma safra positiva, ainda que a alta nos custos de produção – especialmente nos fertilizantes – possa gerar preocupação.

MANDIOCA – Os números do Deral indicam redução na oferta de mandioca no Paraná. Para esta safra, a expectativa é de que sejam produzidos 2,87 milhões de toneladas em uma área de 130 mil hectares. O volume é 6% menor do que na safra 20/21, enquanto a área é 3% menor. As regiões de Paranavaí e Umuarama, principais produtoras, representam, juntas, 65% da produção estadual.

Já os preços estão aquecidos. Os produtores estão recebendo, em média, R$ 751,00 pela tonelada de mandioca posta na indústria, um aumento de 60% comparativamente ao mesmo período do ano passado, quando recebiam R$ 469,00. Esse valor é satisfatório para os agricultores, embora o custo de produção tenha subido significativamente. A qualidade do produto também apresentou melhora, segundo o economista Methodio Groxko.

CEVADA – A produção estimada de cevada no Paraná é de 345,8 mil toneladas, 17% superior à última safra, se as condições climáticas colaborarem. A área total cultivada no Estado é de 74, 3 mil hectares. O núcleo regional de Guarapuava, que ganhava mais área plantada nos últimos anos, apresentou uma redução de 3% nesta safra, possivelmente devido ao cultivo de trigo. O plantio deve iniciar na primeira quinzena de julho, segundo o agrônomo do Deral Rogério Nogueira.

No núcleo regional de Ponta Grossa, estima-se um aumento de 10% na área plantada em relação ao ciclo anterior, de 20 mil para 22 mil hectares. Nessa região, 5% da área já está plantada.

CAFÉ – A safra brasileira de café está estimada hoje em 53 milhões de sacas, segundo informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgadas na semana passada. São quase 10 milhões de sacas a menos do que o colhido em 2020, último ano de bienalidade positiva. Esse resultado já era esperado, devido à seca e às geadas que afetaram o início do ciclo.

No Paraná, o Deral aponta quebra acentuada, especialmente em razão das geadas ocorridas no ano passado. A colheita chegou a 13% da área, índice considerado adequado para o momento e adiantado com relação a 2021, ano com atraso significativo. “As incertezas com relação ao clima continuam. Temos baixas temperaturas antecipadas e o vento frio afetou os grãos em alguns pontos do Estado, embora não haja registros de danos na safra como um todo”, explica o economista Paulo Franzini.

Estima-se a produção de 33,4 mil toneladas de café – 35% a menos do que na safra anterior, em uma área de 27 mil hectares, que é 15% menor. De acordo com o economista, a safra tem perspectivas positivas de preço. Na última semana, eles receberam aproximadamente R$ 1.160, 00 pela saca de 60 kg.

BOLETIM – Além dos produtos já tratados na estimativa de safra mensal, o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária traz informações sobre a redução no preço do tomate. Com metade da segunda safra colhida, a tendência é que continue recuando. Também há dados sobre a exportação de carne de frango no primeiro quadrimestre do ano tanto em relação ao Brasil quanto do Paraná.

O documento registra ainda a queda no preço da arroba bovina. O período de entressafra na pastagem, que se soma ao alto custo da suplementação, faz com que o produtor entregue os animais ao mercado. Com mais oferta, o preço reduz.  Da AEN.

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Coritiba vence o Maringá e conquista o Campeonato Paranaense https://jornalparanaense.com.br/site/2022/04/03/coritiba-vence-o-maringa-e-conquista-o-campeonato-paranaense/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/04/03/coritiba-vence-o-maringa-e-conquista-o-campeonato-paranaense/#respond Mon, 04 Apr 2022 01:07:34 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=95

O Coritiba na tarde desse domingo, 03, venceu o Maringá Futebol Clube no Couto Pereira por 4 a 2 e conquistou pela 39ª vez o Campeonato Paranaense. O Maringá saiu na frente com Matheus Henrique que marcou as 15, da etapa inicial de partida. No segundo tempo o Coxa empatou com Alef Manga, no primeiro minuto de jogo, virou e ampliou com Igor Paixão marcando aos 4′ e aos 7, e fez o quarto gol com Lé Gamalho aos 39′. Guilherme Silva descontou para o Maringá aos 31′ desta etapa. Esta foi a segunda partida da final, na primeira partida que aconteceu na Cidade Canção, o Coritiba havia vencido o Maringá, por 2 a 1.

A taça levou o nome do ex-presidente do Coxa Renato Follador e foi entregue aos atletas do Coritiba por familiares do ex-presidente. Do Twitter.com/Coritiba.

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Com fim de acordo, DER/PR expande atendimento com guinchos e 0800 a outros 400 km https://jornalparanaense.com.br/site/2022/03/27/com-fim-de-acordo-der-pr-expande-atendimento-com-guinchos-e-0800-a-outros-400-km/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/03/27/com-fim-de-acordo-der-pr-expande-atendimento-com-guinchos-e-0800-a-outros-400-km/#respond Sun, 27 Mar 2022 20:41:53 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=86
Guinchos e veículos de operação rodoviária do DER/PR – Curitiba, 25/03/2022

Rodovias federais e estaduais do lote 4 do antigo anel de integração também passam a receber atendimento em casos de acidentes, pane, quedas de carga e animais na pista, entre outros.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) vai iniciar os serviços de guincho leve e pesado, inspeção de tráfego, apoio ao Corpo de Bombeiros e atendimento a incidentes com animais soltos nas pistas nas rodovias federais e estaduais do lote 4 (Caminhos do Paraná) do antigo Anel de Integração a partir da próxima sexta-feira (1º).

São 405,9 quilômetros, incluindo a BR-373 (de Ponta Grossa ao Relógio), BR-277 (entre Guarapuava e São Luiz do Purunã), PR-427 (Lapa), BR-476 (Araucária) e PR-438 (Teixeira Soares).

Usuários destas rodovias deverão acionar o telefone 0800-400-0404 em casos de acidentes, pane, quedas de carga, animais na pista, materiais na pista, buraco no pavimento, entre outros. O telefone é válido para todas as regiões do Estado e completamente gratuito. As chamadas serão recebidas pelo Centro de Operações Integradas (COI) do DER/PR, que conta com uma equipe treinada para prestar o apoio necessário, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive em feriados.

O encerramento dos atendimentos prestados pela concessionária de pedágio no dia 31 de março já era previsto, tendo o DER/PR licitado e contratado com antecedência os serviços de operação de tráfego rodoviário que contemplam todo o lote, um investimento de R$ 13.200.000,00 pelo prazo de um ano.

Em decorrência de um acordo judicial firmado com o DER/PR, a concessionária manteve seus atendimentos pelo período de quatro meses, com previsão de valor máximo de R$ 1,8 milhão ao mês. O total gasto pela empresa é definido conforme medição dos serviços prestados, e será deduzido de uma caução depositada em juízo e referente à não realização de obras previstas em contrato.

Com isso, o DER/PR passa a oferecer os serviços em todas as rodovias dos antigos lotes 2 (Viapar), lote 3 (EcoCataratas), lote 4 (Caminhos do Paraná), lote 5 (Rodonorte) e lote 6 (Ecovia). No caso do lote 1, a concessionária permanece realizando os atendimentos, graças a outro acordo judicial firmado com o DER/PR, com validade até 26 de novembro deste ano.

ATUALIZAÇÕES – Em breve as informações sobre acidentes, bloqueios, operações pare e siga e demais situações que afetarem o tráfego de veículos nas rodovias do antigo Anel de Integração ficarão disponíveis em tempo real, por meio de atualizações no portal do DER/PR e pelas mídias sociais Twitter e Instagram.

Os perfis com as informações nessas plataformas serão divulgados nos próximos dias, com os interessados podendo segui-los para receber as atualizações pelo celular.

CONSERVAÇÃO – O DER/PR também licitou e contratou, ainda no ano passado, os serviços de conservação do pavimento e faixa de domínio das rodovias estaduais que antes estavam concedidas. O investimento é de R$ 93,5 milhões para atender 964,52 quilômetros durante dois anos. São cinco contratos, conforme as superintendências regionais do DER/PR: Lote 1 – RMC e Litoral: 153,75 quilômetros; Lote 2 – Campos Gerais: 306,48 quilômetros; Lote 3 – Norte: 230,29 quilômetros; Lote 4 – Noroeste: 200,99 quilômetros; e Lote 5 – Oeste: 73,01 quilômetros.

FEDERAIS – Com o término dos convênios de delegação e das concessões rodoviárias nos dias 26 e 27 de novembro de 2021, a responsabilidade das rodovias federais retornou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a das rodovias estaduais ao DER/PR, cabendo a cada departamento contratar a manutenção e conservação das rodovias de sua alçada.

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Requião filia ao PT para disputar o governo do estado https://jornalparanaense.com.br/site/2022/03/19/requiao-filia-ao-pt-para-disputar-o-governo-do-estado/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/03/19/requiao-filia-ao-pt-para-disputar-o-governo-do-estado/#respond Sat, 19 Mar 2022 20:50:00 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=89
Foto: Ricardo Stuckert

O ex-governador Roberto Requião filiou-se na noite da sexta-feira, dia 18 no Partido dos Trabalhadores, com a presença do ex-presidente Lula para disputar o governo do Paraná. O evento aconteceu no pavilhão da Expo Unimed em Curitiba e reuniu aproximadamente de 3 mil pessoas.

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Janderson Rodrigues é pré-candidato ao Senado Federal https://jornalparanaense.com.br/site/2022/02/16/janderson-rodrigues-e-pre-candidato-ao-senado-federal/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/02/16/janderson-rodrigues-e-pre-candidato-ao-senado-federal/#respond Wed, 16 Feb 2022 18:45:23 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=81





Janderson Rodrigues é pré-candidato ao Senado Federal
O empresário Janderson Rodrigues, é um dos pré-candidatos do PSOL  que buscam concorrer ao Senado Federal nas eleições deste ano, colocando-se como uma nova opção aos paranaenses.
Ele é natural da cidade de Santo Antônio da Platina, município onde também reside.
Janderson foi candidato a vice-prefeito da cidade, nas eleições de 2020.

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Pedágio caro não Governador Ratinho, diz Gersinho https://jornalparanaense.com.br/site/2021/11/18/pedagio-caro-nao-governador-ratinho-diz-gersinho/ https://jornalparanaense.com.br/site/2021/11/18/pedagio-caro-nao-governador-ratinho-diz-gersinho/#respond Thu, 18 Nov 2021 23:19:45 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=75

Gersinho cobra do Governo Estadual que atue com firmeza para que sejam reduzidos os valores dos pedágios nas praças de pedágio do Estado do Paraná.       Gerson Gomes, o Gersinho fala que neste dia 27 de novembro, encerram as validades dos contratos das concessionárias de pedágio no Paraná, e diz que essas empresas  nos exploraram nos últimos 23 anos cobrando valores abusivos nas praças que administraram nas rodovias  que cruzam nosso estado.  Continuando ele diz que se não bastasse o valor caro, pois, pagamos um dos maiores valores de pedágio do Brasil, ainda não cumpriram com todas as cláusulas dos contratos que previam duplicações e outras obras que ainda não foram concluídas.  Um exemplo disso é o viaduto ainda em construção no Distrito de Caetano Mendes sobre a Rodovia do Café, destaca.    Gersinho informa que faziam parte dos contratos antigos, 3.000 quilômetros pedagiados no Paraná, 2.000 eram de rodovias federais e 1.000 de rodovias estaduais.    Cobramos agora do governador Ratinho Junior e do secretário de Infraestrutura Sandro Alex que busquem alternativas para reduzir o valor dos pedágios no Estado, não permitindo que os paranaenses paguem novamente preços abusivos nas praças de pedágio.     Além do preço, outro fator que o Governador deve atender é o prazo de validade dos contratos, aproveito para perguntar a Ratinho Junior o porquê de assinar um contrato com validade de 30 anos?    A assinatura de um contrato longo pode ser um risco para a população Governador, que pode pagar os erros de seu governo por três décadas, afirma Gersinho.

Também destaco que o atual Governo prevê ampliar em mais 1.182 quilômetros a quantidade de quilômetros pedagiados nas rodovias estaduais, ai pergunto para onde vai nosso IPVA, Ratinho?  Indaga Gersinho.

Finalizando Gersinho, que foi candidato a deputado federal apoiando Ratinho Jr. disse que cabe ao Governador Ratinho analisar também que o alto custo do pedágio reduz a capacidade de competição dos produtores e das empresas paranaenses que ao pagarem para transportar seus produtos aumentaram seus custos e assim perdem competitividade no mercado, finaliza.

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Inflação atingiu pico em setembro, diz presidente do Banco Central https://jornalparanaense.com.br/site/2021/10/05/inflacao-atingiu-pico-em-setembro-diz-presidente-do-banco-central/ https://jornalparanaense.com.br/site/2021/10/05/inflacao-atingiu-pico-em-setembro-diz-presidente-do-banco-central/#respond Tue, 05 Oct 2021 18:27:10 +0000 http://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=71
Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, discursa durante cerimonia de sanção da Lei da Autonomia do Banco Central

A alta da inflação deve ter chegado ao seu maior nível em setembro, na avaliação do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. “Nós entendemos que, em termos de inflação de 12 meses, setembro deve ser o pico. A gente ainda tem uma inflação alta em setembro”, disse em palestra na Associação Comercial de São Paulo. 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial no país, chegou a 1,14% em setembro. A taxa é superior ao resultado de 0,89% de agosto e a 0,45% de setembro do ano passado. Com o resultado, a prévia da inflação oficial acumula taxas de 7,02% no ano e de 10,05% em 12 meses. 

Campos atribuiu a alta da inflação a “dois choques” ocorridos em 2020 e 2021. Segundo o presidente do BC, no ano passado o Brasil sofreu com um forte aumento dos preços dos alimentos associado a uma grande perda de valor do real em relação ao dólar. 

Neste ano, a inflação está sendo puxada, de acordo com a análise de Campos, pelo aumento dos preços da energia. A gasolina, segundo o presidente do BC, continua subindo, apesar da quase estabilidade do preço do combustível a nível internacional, pela alta do etanol, que faz parte da composição vendida no Brasil, e o aumento dos valores dos fretes. “O etanol subiu mais de 40% no ano e o frete subiu também”, destacou.

Cenário internacional

A inflação da energia é, de acordo com Campos, um fenômeno internacional que, nos países mais desenvolvidos economicamente, acontece por razões diferentes. “Por um lado, eu tenho mais demanda de bens, que geram mais demanda de energia. Por outro lado, eu tenho, de uma forma geral, os países querendo produzir menos energia, ou energia mais limpa interrompendo a produção de algumas fontes que não são tão limpas. A conjunção desses fatores está gerando uma inflação grande em alguns países e alguns problemas energéticos”, explicou.

Desse modo, segundo o presidente do BC, o aumento generalizado de preços tem causado preocupação em diversas partes do mundo. “A inflação tem dado um susto bastante relevante em quase todos os países. Tanto a inflação ao produtor, quanto a inflação ao consumidor”, acrescentou.

No Brasil, há ainda o reajuste de preços que está sendo feito pelo setor de serviços, que está ajustando os valores cobrados dos consumidores aos novos custos envolvidos com a inflação de outros setores. “Tinha um repasse represado que começa a aparecer”, enfatizou. 

Juros

Para conter essas pressões, Campos disse que o Banco Central tem agido rapidamente e reajustado os juros para conter a alta inflacionária. “A gente entende que tem um elemento de persistência maior [da inflação], por isso nós temos sido mais incisivos nos juros”, disse.

No dia 22 de setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic – juros básicos da economia – de 5,25% para 6,25% ao ano.  A taxa está no nível mais alto desde julho de 2019, quando estava em 6,5% ao ano. Esse foi o quinto reajuste consecutivo na taxa Selic. Da EBC.

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Vacina brasileira entra na fase testes clínicos em outubro https://jornalparanaense.com.br/site/2021/09/22/vacina-brasileira-entra-na-fase-testes-clinicos-em-outubro/ https://jornalparanaense.com.br/site/2021/09/22/vacina-brasileira-entra-na-fase-testes-clinicos-em-outubro/#respond Wed, 22 Sep 2021 17:09:37 +0000 http://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=65

A Fase I dos testes clínicos da vacina brasileira, contra Covid-19, RNA MCTI CIMATEC HDT, desenvolvida no Senai Campus Integrado de Manufatura e Tecnologia (SENAI Cimatec), terá início no próximo mês de outubro. A autorização pela Anvisa saiu no final de agosto e os pesquisadores já estão no processo de pré-triagem para o recrutamento dos voluntários. “O indivíduo tem que ter idade entre 18 e 55 anos, não possuir doenças crônicas e, no caso de mulheres, não estar grávida. Serão selecionados 90 participantes que serão divididos em cortes de dose (grupo de menor dose, dose média e maior dose)”, explica a pesquisadora Bruna Machado. Veja abaixo o cronograma de estudos da Fase I:

Nesta primeira fase, o estudo clínico tem como objetivo principal investigar a segurança e a capacidade da vacina em gerar resposta imunológica em humanos. O acompanhamento de todos os voluntários acontecerá em visitas pré-agendas, será uma avaliação completa, com a realização de 10 visitas presenciais. A pesquisadora enfatiza que não existe a necessidade de hospitalização em nenhuma dessas visitas e os participantes também receberão ligações (chamadas) de segurança, para o acompanhamento caso algum evento adverso aconteça.

Este é o primeiro imunizante com a tecnologia de RNA a ter uma fase de estudos realizados no Brasil. “Em contato com o organismo, o replicon de RNA tem a capacidade de se autorreproduzir, gerando, então, o RNA mensageiro que ensina o corpo humano a produzir os anticorpos específicos e de interesse contra o SARCOV-2, ou seja, o novo coronavírus. Diante dessa plataforma tecnológica, o que a gente espera é que essa seja uma vacina de dose única, já que pequenas concentrações delas se mostraram capazes de promover uma resposta imune, robusta e duradoura”, explica a coordenadora da pesquisa, Bruna Machado.

A nova candidata à vacina faz parte de um plano de desenvolvimento global que está sendo realizado em três países: Brasil, nos Estados Unidos e Índia, em parceria do Senai Cimatec com a empresa norte-americana HDT Biocorpia e a Biofarmacêutica indiana, Gennova. Além disso, o projeto foi um dos selecionados para receber financiamento do Ministério da Ciência e Tecnologia, e até fevereiro de 2022 devem iniciar os estudos clínicos da Fase II.

Outras Vacinas Brasileiras

Outras três vacinas contra a Covid-19 foram qualificadas através de chamamento público, do Ministério da Ciência e Tecnologia, para receberem financiamento. Pesquisadores tiveram de 2 de julho até 9 de agosto para submeter os projetos que podem ter parceria internacional, mas obrigatoriamente devem ser desenvolvidos no Brasil.

O imunizante UFRJVAC, desenvolvido pela pesquisadora Leda Castilho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), deve iniciar testes em voluntários ainda em 2021. O pedido foi enviado à Anvisa no início de agosto e está em análise. “A vacina UFRJ está passando pelos últimos estágios de estudos em animais, que são os estudos que a gente chama de pré-clínicos. Se isso tudo der certo, ela deve entrar em ensaios clínicos, que são os ensaios em humanos, até o final deste ano”, conta a pesquisadora.

Leda Castilho explica que a tecnologia aplicada na UFRJVAC é utilizada também na vacina da gripe, da hepatite B e HPV, porque é facilmente aplicável a outras variantes do coronavírus e a outros vírus. “A vacina é baseada no uso de uma cópia da proteína que recobre a superfície do vírus, então, é uma proteína que a gente chama de proteína recombinante e tem outras vacinas, já há muitos anos, sendo usadas que também são baseadas nessa tecnologia. Mas para cada vírus a gente vai ter que entender e pesquisar qual é a melhor proteína viral que seria usada como componente ativo,” explica a professora.

O projeto coordenado pelo pesquisador Ricardo Tostes Gazinelli, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi outro contemplado pelo chamamento público. O estudo é desenvolvido pela Fiocruz Minas e pelo CTVacinas, que será transformado e expandido em um centro nacional de vacinas, com financiamento do Ministério da Ciência e Tecnologia.

A vacina Spin-Tec UFMG também utiliza a plataforma vacinal de proteínas recombinantes e protocolou, em julho, o pedido para dar início aos testes clínicos em humanos. A fase I contará com 40 voluntários, a Fase II terá aproximadamente entre 150 e 300 voluntários, e serão realizados em indivíduos que estão vacinados com as duas doses da Coronavac. O objetivo é observar a resposta imunológica em relação à terceira dose de outro imunizante, informou a Universidade por nota.

A quarta e última proposição de vacina selecionada foi a Versmanume, da Farmacore, que iniciou as pesquisas em abril de 2020 e, dois meses depois, convidou a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FRMP- USP) para coordenar os estudos pré-clínicos, que é supervisionado pelo pesquisador Célio Lopes.  Com o método de proteína recombinante, “a tecnologia ativa especificamente vias imunológicas críticas necessárias para respostas de células e anticorpos neutralizantes”, diz nota da empresa de biotecnologia.

Administrada em duas doses, com espaço de 21 dias entre elas, o imunizante ainda não recebeu autorização da Anvisa para iniciar a testagem em humanos, que terá 360 participantes ao todo. A primeira fase é destinada a pessoas com idade entre 18 e 55 anos, e a segunda, a voluntários com idade entre 55 e 75 anos. A depender dos resultados das fases iniciais, o estudo pode avançar para a fase 3, que contará com 10 mil entes. Segundo a Farmacore, os estudos, até então, não apresentaram efeitos tóxicos em animais.

Processo para a liberação de testes clínicos

Em decorrência da pandemia da Covid-19, a Anvisa criou o Comitê de Avaliação de Estudos Clínicos, com o objetivo de dar celeridade aos pedidos de análise de medicamentos e vacinas para prevenção do coronavírus. Para protocolar a solicitação, a empresa ou universidade primeiro envia e-mail à Agência com dados da pesquisa e documentação completa do Dossiê Específico de Ensaio Clínico (DEEC) e do Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento (DDCM), que são os estudos preliminares.

Feito isso, o Comitê verifica a documentação e retorna, por e-mail, questionamentos em relação aos DDCM e DEEC. As respostas são enviadas pelo requerente e, assim que o Comitê sinalizar, é permitido submeter os dossiês formalmente para o sistema. Se estiverem de acordo com as normas da Anvisa, são aprovados.  O Comitê pode solicitar, em alguns casos, reunião com o solicitante do protocolo para esclarecer as questões pendentes em relação ao estudo e a documentação. Confira abaixo o status da solicitação de testes clínicos das quatro vacinas selecionadas para o chamamento público:
O Ministério da Ciência e Tecnologia informou que o valor total do financiamento é de R$ 150 milhões, mas não especificou quanto cada projeto receberá. A data em que a verba estará disponível também não foi divulgada.

Fonte: Brasil 61

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