Paraná – Jornal Paranaense https://jornalparanaense.com.br/site Site do Jornal Paranaense Online Tue, 11 Jul 2023 01:30:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 230786804 Safra de grãos 21/22 no Paraná pode chegar a 36,9 milhões de toneladas, aponta Deral https://jornalparanaense.com.br/site/2022/05/29/safra-de-graos-21-22-no-parana-pode-chegar-a-369-milhoes-de-toneladas-aponta-deral/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/05/29/safra-de-graos-21-22-no-parana-pode-chegar-a-369-milhoes-de-toneladas-aponta-deral/#respond Sun, 29 May 2022 03:52:15 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=99
GUARAPUAVA – 08-04-2021- Colheita de soja na região de Guarapuava / Foto Jonathan Campos / AEN

Se confirmada a estimativa da secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento, o volume representa um aumento de 10% em relação à safra 2020/2021, que foi bastante afetada pelo clima.

O volume produzido pelos agricultores paranaenses na safra de grãos 2021/2022 pode somar 36,86 milhões de toneladas em uma área de 10,9 milhões de hectares, segundo relatório mensal divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Se confirmado, o volume representa um aumento de 10% em relação à safra 2020/2021, que foi bastante afetada pelo clima.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, destaca que, em que pese os problemas climáticos, como frio, granizo e seca em alguns locais, o Paraná mantém a estimativa de uma boa safra de milho safrinha, estimada em 16 milhões de toneladas. “Essa produção é importante para estabelecer um bom nível de oferta no Brasil, equilibrar os preços e também exportar”, diz.

Com relação à soja, o ciclo foi concluído com 12 milhões de toneladas, quebra de 43% em relação à estimativa inicial.

O relatório deste mês ainda não mostra impactos significativos das geadas das últimas semanas nas lavouras, apenas problemas pontuais em regiões mais frias do Estado que cultivam feijão e milho, explica o chefe do Deral, Marcelo Garrido. “Num primeiro momento, não temos reflexos generalizados. Só será possível avaliar a situação com mais exatidão no momento da colheita”, aponta.

MILHO SEGUNDA SAFRA – O relatório do Deral indica aumento de 9% na área plantada de milho na comparação com a safra anterior, somando 2,7 milhões de hectares. Essa área deve gerar produção de 16 milhões de toneladas – 180% maior comparativamente ao ciclo 20/21, que havia sido prejudicado pelas condições climáticas.

O Norte do Paraná é a região que mais plantou milho nesta segunda safra, segundo o analista do Deral, Edmar Gervásio. Foram 981 mil hectares, representando 36% do total. Já a região Oeste tem 817 mil hectares (30%). As condições de lavoura apresentam-se boas para 84% da área, 14% têm condição mediana e apenas 2% estão ruins. Em relação às fases das lavouras, 14% estão na final, 59% em frutificação e 27% divididos nas demais fases.

Os preços sofreram uma redução de 10% comparativamente ao ano passado. Na última semana, os produtores paranaenses receberam, em média, R$ 82,69 pela saca de 60 kg. Gervásio explica que esse cenário refletiu no abastecimento e inclusive nos preços da carne suína no varejo no primeiro quadrimestre deste ano, que também reduziram. “Provavelmente isso se deve ao custo menor do milho para o produtor, já que o grão é elemento fundamental na cadeia de proteínas animais”, destaca.

FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – As condições climáticas da última semana estão favorecendo a colheita de feijão, que atingiu 39% da área nesta semana. O restante deverá se prolongar durante a primeira quinzena de junho, segundo o economista Methodio Groxko.

O Paraná cultivou nesta safra uma área de 303 mil hectares, 11% superior à de 2021, quando foram cultivados 272,3 mil hectares. A colheita está mais adiantada nos núcleos regionais de Guarapuava, que tem 38% da área colhida; Irati (60%); Pato Branco (50%) e Ponta Grossa (60%).

Na segunda safra, ao contrário de outros anos, os produtores paranaenses apostaram mais no feijão tipo preto. Assim, a menor oferta de feijão tipo cores provocou aumento nos preços recebidos pelos produtores nos últimos 15 dias. Já o feijão-preto sofreu uma considerável queda e chegou ao patamar mais baixo no mesmo período.

Na última semana, o produtor recebeu, em média, R$ 410,00/sc de 60 kg pelo feijão-carioca, aumento de 22% frente ao período anterior, e R$ 208,00/sc de 60 kg pelo feijão tipo preto, com aumento de 1% comparativamente à semana passada. “Com o avanço da colheita e o aumento da oferta de ambos os tipos, os agentes de comercialização observam que o consumidor final começa a migrar para o feijão-preto. Essa pequena alteração no consumo já freou a subida do feijão-carioca e, ao mesmo tempo, estagnou a redução dos preços do feijão-preto”, explica Groxko.

Espera-se a produção de 601,9 mil toneladas de feijão no Paraná, 110% mais do que no ano passado, quando o Estado teve uma safra prejudicada pela seca e as geadas, quando foram colhidas 286 mil toneladas.

TRIGO – Aproximadamente 53% da área de trigo no Paraná está semeada. Grande parte dos municípios do Norte do Estado concluíram o plantio, confirmando uma redução média de área de praticamente 10% na região, em função da concorrência com o milho. A região Oeste também está com a semeadura avançada e vivenciou situação semelhante, com uma retração de área ainda mais expressiva, superior a 20%.

“A partir de agora, os trabalhos devem se intensificar nas regiões mais frias, Sul e Sudoeste, onde a frequência das geadas inibe a presença de uma segunda safra de milho e, consequentemente, o trigo deve ter um aumento superior a 5% na área a ser plantada”, explica o agrônomo do Deral Carlos Hugo Godinho. Segundo ele, essa expectativa de incremento não é suficiente para compensar as retrações observadas em outras regiões, e a área tritícola paranaense deve recuar 4% com relação à safra passada, de 1,22 milhão para 1,17 milhão de hectares.

De acordo com o agrônomo, em função das lavouras não terem atingido as fases reprodutivas, as geadas da semana anterior não foram prejudiciais. Assim, a expectativa de produção permanece em 3,9 milhões de toneladas, volume 21% superior ao obtido em 2021, quando a seca prejudicou as lavouras e foram colhidas 3,2 milhões de toneladas.

Os triticultores paranaenses receberam, em média, R$ 100,00 pela saca de 60 kg na última semana, valor 18% superior ao que recebiam no ano passado. Com preços em patamares altos e chuvas nos momentos ideais para o desenvolvimento do cereal, os produtores têm expectativa de uma safra positiva, ainda que a alta nos custos de produção – especialmente nos fertilizantes – possa gerar preocupação.

MANDIOCA – Os números do Deral indicam redução na oferta de mandioca no Paraná. Para esta safra, a expectativa é de que sejam produzidos 2,87 milhões de toneladas em uma área de 130 mil hectares. O volume é 6% menor do que na safra 20/21, enquanto a área é 3% menor. As regiões de Paranavaí e Umuarama, principais produtoras, representam, juntas, 65% da produção estadual.

Já os preços estão aquecidos. Os produtores estão recebendo, em média, R$ 751,00 pela tonelada de mandioca posta na indústria, um aumento de 60% comparativamente ao mesmo período do ano passado, quando recebiam R$ 469,00. Esse valor é satisfatório para os agricultores, embora o custo de produção tenha subido significativamente. A qualidade do produto também apresentou melhora, segundo o economista Methodio Groxko.

CEVADA – A produção estimada de cevada no Paraná é de 345,8 mil toneladas, 17% superior à última safra, se as condições climáticas colaborarem. A área total cultivada no Estado é de 74, 3 mil hectares. O núcleo regional de Guarapuava, que ganhava mais área plantada nos últimos anos, apresentou uma redução de 3% nesta safra, possivelmente devido ao cultivo de trigo. O plantio deve iniciar na primeira quinzena de julho, segundo o agrônomo do Deral Rogério Nogueira.

No núcleo regional de Ponta Grossa, estima-se um aumento de 10% na área plantada em relação ao ciclo anterior, de 20 mil para 22 mil hectares. Nessa região, 5% da área já está plantada.

CAFÉ – A safra brasileira de café está estimada hoje em 53 milhões de sacas, segundo informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgadas na semana passada. São quase 10 milhões de sacas a menos do que o colhido em 2020, último ano de bienalidade positiva. Esse resultado já era esperado, devido à seca e às geadas que afetaram o início do ciclo.

No Paraná, o Deral aponta quebra acentuada, especialmente em razão das geadas ocorridas no ano passado. A colheita chegou a 13% da área, índice considerado adequado para o momento e adiantado com relação a 2021, ano com atraso significativo. “As incertezas com relação ao clima continuam. Temos baixas temperaturas antecipadas e o vento frio afetou os grãos em alguns pontos do Estado, embora não haja registros de danos na safra como um todo”, explica o economista Paulo Franzini.

Estima-se a produção de 33,4 mil toneladas de café – 35% a menos do que na safra anterior, em uma área de 27 mil hectares, que é 15% menor. De acordo com o economista, a safra tem perspectivas positivas de preço. Na última semana, eles receberam aproximadamente R$ 1.160, 00 pela saca de 60 kg.

BOLETIM – Além dos produtos já tratados na estimativa de safra mensal, o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária traz informações sobre a redução no preço do tomate. Com metade da segunda safra colhida, a tendência é que continue recuando. Também há dados sobre a exportação de carne de frango no primeiro quadrimestre do ano tanto em relação ao Brasil quanto do Paraná.

O documento registra ainda a queda no preço da arroba bovina. O período de entressafra na pastagem, que se soma ao alto custo da suplementação, faz com que o produtor entregue os animais ao mercado. Com mais oferta, o preço reduz.  Da AEN.

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Coritiba vence o Maringá e conquista o Campeonato Paranaense https://jornalparanaense.com.br/site/2022/04/03/coritiba-vence-o-maringa-e-conquista-o-campeonato-paranaense/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/04/03/coritiba-vence-o-maringa-e-conquista-o-campeonato-paranaense/#respond Mon, 04 Apr 2022 01:07:34 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=95

O Coritiba na tarde desse domingo, 03, venceu o Maringá Futebol Clube no Couto Pereira por 4 a 2 e conquistou pela 39ª vez o Campeonato Paranaense. O Maringá saiu na frente com Matheus Henrique que marcou as 15, da etapa inicial de partida. No segundo tempo o Coxa empatou com Alef Manga, no primeiro minuto de jogo, virou e ampliou com Igor Paixão marcando aos 4′ e aos 7, e fez o quarto gol com Lé Gamalho aos 39′. Guilherme Silva descontou para o Maringá aos 31′ desta etapa. Esta foi a segunda partida da final, na primeira partida que aconteceu na Cidade Canção, o Coritiba havia vencido o Maringá, por 2 a 1.

A taça levou o nome do ex-presidente do Coxa Renato Follador e foi entregue aos atletas do Coritiba por familiares do ex-presidente. Do Twitter.com/Coritiba.

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Com fim de acordo, DER/PR expande atendimento com guinchos e 0800 a outros 400 km https://jornalparanaense.com.br/site/2022/03/27/com-fim-de-acordo-der-pr-expande-atendimento-com-guinchos-e-0800-a-outros-400-km/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/03/27/com-fim-de-acordo-der-pr-expande-atendimento-com-guinchos-e-0800-a-outros-400-km/#respond Sun, 27 Mar 2022 20:41:53 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=86
Guinchos e veículos de operação rodoviária do DER/PR – Curitiba, 25/03/2022

Rodovias federais e estaduais do lote 4 do antigo anel de integração também passam a receber atendimento em casos de acidentes, pane, quedas de carga e animais na pista, entre outros.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) vai iniciar os serviços de guincho leve e pesado, inspeção de tráfego, apoio ao Corpo de Bombeiros e atendimento a incidentes com animais soltos nas pistas nas rodovias federais e estaduais do lote 4 (Caminhos do Paraná) do antigo Anel de Integração a partir da próxima sexta-feira (1º).

São 405,9 quilômetros, incluindo a BR-373 (de Ponta Grossa ao Relógio), BR-277 (entre Guarapuava e São Luiz do Purunã), PR-427 (Lapa), BR-476 (Araucária) e PR-438 (Teixeira Soares).

Usuários destas rodovias deverão acionar o telefone 0800-400-0404 em casos de acidentes, pane, quedas de carga, animais na pista, materiais na pista, buraco no pavimento, entre outros. O telefone é válido para todas as regiões do Estado e completamente gratuito. As chamadas serão recebidas pelo Centro de Operações Integradas (COI) do DER/PR, que conta com uma equipe treinada para prestar o apoio necessário, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive em feriados.

O encerramento dos atendimentos prestados pela concessionária de pedágio no dia 31 de março já era previsto, tendo o DER/PR licitado e contratado com antecedência os serviços de operação de tráfego rodoviário que contemplam todo o lote, um investimento de R$ 13.200.000,00 pelo prazo de um ano.

Em decorrência de um acordo judicial firmado com o DER/PR, a concessionária manteve seus atendimentos pelo período de quatro meses, com previsão de valor máximo de R$ 1,8 milhão ao mês. O total gasto pela empresa é definido conforme medição dos serviços prestados, e será deduzido de uma caução depositada em juízo e referente à não realização de obras previstas em contrato.

Com isso, o DER/PR passa a oferecer os serviços em todas as rodovias dos antigos lotes 2 (Viapar), lote 3 (EcoCataratas), lote 4 (Caminhos do Paraná), lote 5 (Rodonorte) e lote 6 (Ecovia). No caso do lote 1, a concessionária permanece realizando os atendimentos, graças a outro acordo judicial firmado com o DER/PR, com validade até 26 de novembro deste ano.

ATUALIZAÇÕES – Em breve as informações sobre acidentes, bloqueios, operações pare e siga e demais situações que afetarem o tráfego de veículos nas rodovias do antigo Anel de Integração ficarão disponíveis em tempo real, por meio de atualizações no portal do DER/PR e pelas mídias sociais Twitter e Instagram.

Os perfis com as informações nessas plataformas serão divulgados nos próximos dias, com os interessados podendo segui-los para receber as atualizações pelo celular.

CONSERVAÇÃO – O DER/PR também licitou e contratou, ainda no ano passado, os serviços de conservação do pavimento e faixa de domínio das rodovias estaduais que antes estavam concedidas. O investimento é de R$ 93,5 milhões para atender 964,52 quilômetros durante dois anos. São cinco contratos, conforme as superintendências regionais do DER/PR: Lote 1 – RMC e Litoral: 153,75 quilômetros; Lote 2 – Campos Gerais: 306,48 quilômetros; Lote 3 – Norte: 230,29 quilômetros; Lote 4 – Noroeste: 200,99 quilômetros; e Lote 5 – Oeste: 73,01 quilômetros.

FEDERAIS – Com o término dos convênios de delegação e das concessões rodoviárias nos dias 26 e 27 de novembro de 2021, a responsabilidade das rodovias federais retornou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a das rodovias estaduais ao DER/PR, cabendo a cada departamento contratar a manutenção e conservação das rodovias de sua alçada.

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Requião filia ao PT para disputar o governo do estado https://jornalparanaense.com.br/site/2022/03/19/requiao-filia-ao-pt-para-disputar-o-governo-do-estado/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/03/19/requiao-filia-ao-pt-para-disputar-o-governo-do-estado/#respond Sat, 19 Mar 2022 20:50:00 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=89
Foto: Ricardo Stuckert

O ex-governador Roberto Requião filiou-se na noite da sexta-feira, dia 18 no Partido dos Trabalhadores, com a presença do ex-presidente Lula para disputar o governo do Paraná. O evento aconteceu no pavilhão da Expo Unimed em Curitiba e reuniu aproximadamente de 3 mil pessoas.

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Janderson Rodrigues é pré-candidato ao Senado Federal https://jornalparanaense.com.br/site/2022/02/16/janderson-rodrigues-e-pre-candidato-ao-senado-federal/ https://jornalparanaense.com.br/site/2022/02/16/janderson-rodrigues-e-pre-candidato-ao-senado-federal/#respond Wed, 16 Feb 2022 18:45:23 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=81





Janderson Rodrigues é pré-candidato ao Senado Federal
O empresário Janderson Rodrigues, é um dos pré-candidatos do PSOL  que buscam concorrer ao Senado Federal nas eleições deste ano, colocando-se como uma nova opção aos paranaenses.
Ele é natural da cidade de Santo Antônio da Platina, município onde também reside.
Janderson foi candidato a vice-prefeito da cidade, nas eleições de 2020.

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Pedágio caro não Governador Ratinho, diz Gersinho https://jornalparanaense.com.br/site/2021/11/18/pedagio-caro-nao-governador-ratinho-diz-gersinho/ https://jornalparanaense.com.br/site/2021/11/18/pedagio-caro-nao-governador-ratinho-diz-gersinho/#respond Thu, 18 Nov 2021 23:19:45 +0000 https://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=75

Gersinho cobra do Governo Estadual que atue com firmeza para que sejam reduzidos os valores dos pedágios nas praças de pedágio do Estado do Paraná.       Gerson Gomes, o Gersinho fala que neste dia 27 de novembro, encerram as validades dos contratos das concessionárias de pedágio no Paraná, e diz que essas empresas  nos exploraram nos últimos 23 anos cobrando valores abusivos nas praças que administraram nas rodovias  que cruzam nosso estado.  Continuando ele diz que se não bastasse o valor caro, pois, pagamos um dos maiores valores de pedágio do Brasil, ainda não cumpriram com todas as cláusulas dos contratos que previam duplicações e outras obras que ainda não foram concluídas.  Um exemplo disso é o viaduto ainda em construção no Distrito de Caetano Mendes sobre a Rodovia do Café, destaca.    Gersinho informa que faziam parte dos contratos antigos, 3.000 quilômetros pedagiados no Paraná, 2.000 eram de rodovias federais e 1.000 de rodovias estaduais.    Cobramos agora do governador Ratinho Junior e do secretário de Infraestrutura Sandro Alex que busquem alternativas para reduzir o valor dos pedágios no Estado, não permitindo que os paranaenses paguem novamente preços abusivos nas praças de pedágio.     Além do preço, outro fator que o Governador deve atender é o prazo de validade dos contratos, aproveito para perguntar a Ratinho Junior o porquê de assinar um contrato com validade de 30 anos?    A assinatura de um contrato longo pode ser um risco para a população Governador, que pode pagar os erros de seu governo por três décadas, afirma Gersinho.

Também destaco que o atual Governo prevê ampliar em mais 1.182 quilômetros a quantidade de quilômetros pedagiados nas rodovias estaduais, ai pergunto para onde vai nosso IPVA, Ratinho?  Indaga Gersinho.

Finalizando Gersinho, que foi candidato a deputado federal apoiando Ratinho Jr. disse que cabe ao Governador Ratinho analisar também que o alto custo do pedágio reduz a capacidade de competição dos produtores e das empresas paranaenses que ao pagarem para transportar seus produtos aumentaram seus custos e assim perdem competitividade no mercado, finaliza.

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Estados do Sul formam consórcio para fortalecer luta contra a Covid-19 https://jornalparanaense.com.br/site/2021/03/18/estados-do-sul-formam-consorcio-para-fortalecer-luta-contra-a-covid-19/ https://jornalparanaense.com.br/site/2021/03/18/estados-do-sul-formam-consorcio-para-fortalecer-luta-contra-a-covid-19/#respond Thu, 18 Mar 2021 01:30:52 +0000 http://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=38

A primeira medida tomada pelo grupo foi a criação de um mecanismo de solidariedade entre os estados. A intenção é o compartilhamento de leitos, insumos, aparelhos e medicamentos conforme a urgência de cada região.

Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul se uniram em busca de saídas conjuntas para conter a expansão da crise sanitária decorrente da pandemia da Covid-19. A formalização do consórcio de saúde envolvendo os três estados da Região Sul foi sacramentada nesta quarta-feira (17) em reunião na Casa D’Agronômica, uma das sedes do governo catarinense, em Florianópolis.

O anúncio foi feito pelos governadores Carlos Massa Ratinho Junior (Paraná), Carlos Moisés (Santa Catarina) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), além dos respectivos secretários de Saúde de cada estado. O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o antigo, Eduardo Pazuello, em processo de transição no comando da pasta, participaram do início da reunião.

A primeira medida tomada pelo grupo foi a criação de um mecanismo de solidariedade entre os estados. A boa relação entre os vizinhos vai permitir a implantação de um estoque regulador central de insumos, com a troca de boletins diários sobre as quantidades disponíveis de medicamentos, equipamentos e materiais.

“Um estado pode ajudar o outro conforme a necessidade pontual. Pode ser de um remédio para sedação, de cilindros de oxigênio ou respiradores, por exemplo. Quem tem mais naquele momento vai disponibilizar para quem tem menos”, destacou Ratinho Junior.

Ele explicou que com a consolidação do consórcio será mais fácil também colaborar e receber a ajuda de outras unidades da Federação, conforme o estágio da contaminação em cada região.

“Liguei para o governador do Amazonas Wilson Lima nesta quarta-feira e ele ficou de nos enviar cilindros para armazenamento de oxigênio. Sabemos das necessidades de cada estado, mas é esse tipo de colaboração que queremos tornar mais intensa a partir do consórcio”, destacou Ratinho Junior.

Além do compartilhamento, a intenção é que a unificação dos dados em estoque permita a compra coordenada de insumos, ampliando a capacidade de aquisição.

Paraná distribui mais 129,2 mil doses para continuar vacinação de idosos

Governo prorroga medidas restritivas no Paraná até 1º de abril

LEITOS – Estratégia semelhante vai valer para a regulação de leitos. Uma central única do Sul, com dados uniformes dos três estados, será implementada nos próximos dias como forma de facilitar a internação de pacientes, seja em UTIs ou quartos clínicos.

“É uma união pela saúde da Região Sul e do Brasil. Para que aquele estado que conseguir sair antes da crise, que se encontrar em uma situação melhor, posso ajudar os outros. É uma forma de amenizar o sofrimento da população neste grave momento da pandemia no País”, afirmou Ratinho Junior.

“É mais fácil um paciente do Norte de Santa Catarina acessar um leito do Sul do Paraná do que atravessar o estado em busca de uma vaga. O mesmo vale para as divisas do Rio Grande do Sul com Santa Catarina. Essa agilidade salva vidas”, acrescentou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

VACINAS – Outro ponto é a união de esforços por meio da criação de um fundo único para prospecção e possível compra de vacinas de diferentes laboratórios do mundo. “Vamos programar uma reunião dos três governadores com os presidentes de diferentes farmacêuticas em uma tentativa de aquisição de mais imunizantes”, destacou Ratinho Junior.

Os três governadores reafirmaram, contudo, que todas as vacinas adquiridas pelo consórcio do Sul serão encaminhados para o Ministério da Saúde como forma de encorpar e dar mais agilidade ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Ou seja, serão usadas na proteção de todo o País, e não apenas na população residente no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

“Acreditamos que a compra tem de ser centralizada no Governo Federal, no Ministério da Saúde, para que não haja competição de quem compra primeiro. Vamos sinalizar aos laboratórios a intenção de adquirir as vacinas em conjunto”, explicou o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés.

Paraná lidera testagem da Covid-19 e é referência para o País

Paraná confirma primeira reinfecção pelo coronavírus

MINISTÉRIO DA SAÚDE – Durante a reunião com os representantes do Ministério da Saúde os três governadores reforçaram o pedido por agilidade na distribuição de medicamentos, especialmente sedativos, aparelhos como monitores e respiradores, além de maior celeridade na aquisição de vacinas.

“O momento é de união, de ajuda mútua em prol da população. Vejo com muita valia essa reunião de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Faremos o que for possível para ajudar”, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que assumiu o comando da pasta nesta semana.

PRESENÇAS – Participaram do encontro os secretários da Saúde, Beto Preto, e da Comunicação Social e Cultura, João Debiasi; o diretor-geral da secretaria de Saúde, Nestor Werner Junior; o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; e o diretor executivo do Consórcio Paraná Saúde, Eduardo Setti. Da AEN.

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Governo prorroga medidas restritivas no Paraná até 1º de abril https://jornalparanaense.com.br/site/2021/03/17/governo-prorroga-medidas-restritivas-no-parana-ate-1o-de-abril/ https://jornalparanaense.com.br/site/2021/03/17/governo-prorroga-medidas-restritivas-no-parana-ate-1o-de-abril/#respond Wed, 17 Mar 2021 02:45:40 +0000 http://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=35
Governador Carlos Massa Ratinho Junior – Foto: Rodrigo Félix Leal/AEN

Com a prorrogação, as medidas de enfrentamento ao coronavírus em vigor desde 10 de março serão válidas até abril. São mantidas restrições de circulação e de venda de bebidas alcoólicas entre 20h e 5h.

O Governo do Estado prorrogou até as 5 horas do dia 1º de abril as medidas restritivas que estão em vigor no Paraná desde o último dia 10. Com isso, serão mais 16 dias de restrições de circulação. Também estão mantidas as regras para as atividades que têm permissão para funcionar. O Decreto 7.122/2021 foi assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (16).

A decisão endossa a necessidade de controle da circulação do coronavírus no Paraná neste momento. O Estado atravessa um período de elevação dos índices relacionados à doença, como número de casos, óbitos, internações e taxa de transmissão. O governador Ratinho Junior reforçou que o momento de emergência vivido no Estado demanda o cumprimento de medidas mais restritivas. Ele também pediu solidariedade.

“Contamos com o bom senso de toda a população para seguir as restrições impostas pelo Decreto, como o toque de recolher e o isolamento social mais intenso aos fins de semana. Ainda não é momento de manter uma rotina normal”, afirmou. “Dessa maneira, juntos, podemos conter a contaminação de mais pessoas pelo vírus e reduzir o impacto causado por casos graves no nosso sistema hospitalar”.

Ratinho Junior também destacou que o Governo do Estado apoia decisões administrativas mais restritivas por parte dos municípios paranaenses. “Há um esforço coletivo muito grande no Paraná para interromper a cadeia de transmissão do coronavírus. É momento de preservar vidas, evitar deslocamentos, adiar compromissos. Temos que fazer esse esforço diante dessa nova variante do vírus, que é avassaladora”, acrescentou.

RESTRIÇÕES – Entre as medidas de enfrentamento que continuam vigentes nos próximos dias estão a restrição de circulação de pessoas entre as 20 horas e 5 horas, excetuando-se apenas os profissionais e veículos vinculados a atividades essenciais. Também continua em vigor a proibição da venda e consumo de bebidas alcoólicas em espaços de uso público e coletivo durante o mesmo horário, das 20 horas às 5 horas, em todos os dias da semana.

O documento especifica que serviços e atividades considerados não essenciais devem ser suspensos durante os dois próximos finais de semana. Atividades essenciais (CONFIRA A LISTA), por sua vez, têm seu funcionamento liberado durante todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana.

Alguns estabelecimentos comerciais e serviços considerados não essenciais possuem horários de funcionamento específicos. O setor de bares, restaurantes e lanchonetes segue com funcionamento permitido de segunda a sexta-feira, entre 10h e 20h, com 50% de ocupação. Nos finais de semana, o consumo local fica vedado. Já a modalidade de delivery é permitida sem restrições de horário, durante todos os dias da semana.

Shoppings centers têm funcionamento permitido entre as 11h e 20h de segunda a sexta-feira, com 50% da ocupação. Academias de esportes têm limite de 30% da ocupação e podem abrir de segunda a sexta-feira entre 6h e 20h.

Algumas regras para o comércio também variam de acordo com o tamanho dos municípios. Segundo o documento, comércios de rua, galerias comerciais e serviços não essenciais devem seguir o horário das 10h às 17h, de segunda a sexta-feira, e limite de 50% de ocupação nas cidades com mais de 50 mil habitantes. Já municípios com população inferior a 50 mil habitantes devem seguir a orientação de sua própria regulamentação municipal.

ATIVIDADES SUSPENSAS – Continuam suspensas atividades que causem aglomerações, de forma a diminuir a contaminação da população pelo vírus e, consequentemente, reduzir o impacto de casos no sistema de saúde. A fiscalização mais intensa das forças policiais continuará até o dia 1º de abril.

Entre os estabelecimentos cujo funcionamento está suspenso estão aqueles destinados ao entretenimento ou a eventos culturais, como casas de shows, circos, teatros, cinemas e museus; os destinados a eventos sociais e atividades correlatas em espaços fechados, como casas de festas, de eventos, incluídas aquelas com serviços de buffet; os estabelecimentos destinados a mostras comerciais, feiras, eventos técnicos, congressos e convenções; bares, casas noturnas e correlatos; além de reuniões com aglomeração de pessoas, encontros familiares e corporativos.

DEMAIS ATIVIDADES – As aulas presenciais da rede estadual de ensino seguem suspensas, seguindo determinação da última sexta-feira (12). Já as atividades religiosas devem continuar seguindo a regulamentação da Secretaria da Saúde publicada em 26 de fevereiro, especificada na Resolução 221/2021. Segundo o documento, os templos, igrejas e outros espaços devem realizar suas atividades de forma preferencialmente virtual. Em casos de atividades presenciais, deve-se respeitar o limite de 15% da ocupação máxima do local.

Da AEN.

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Em um ano Coronavírus contaminou 6,5% da população paranaense https://jornalparanaense.com.br/site/2021/03/15/em-um-ano-coronavirus-contaminou-65-da-populacao-paranaense/ https://jornalparanaense.com.br/site/2021/03/15/em-um-ano-coronavirus-contaminou-65-da-populacao-paranaense/#respond Mon, 15 Mar 2021 02:13:24 +0000 http://jornalparanaense.com.br/noticias/?p=25
UTI COVID – Hospital Trabalhador em Curitiba – 01/09/2020 – Foto: Geraldo Bubniak/AEN

Um ano após os seis primeiros casos serem confirmados no Paraná, em 12 de março do ano passado, 6,5% da população paranaense foi infectada pelo novo Coronavírus ou, mais precisamente, 746.594 dos mais de 11 milhões de moradores do Estado. Em algumas Regionais de Saúde (RS), o índice de incidência da doença é ainda maior. Na 9a RS, que congrega Foz do Iguaçu e outros oito municípios da região Oeste, 10,5% da população pegou a doença.

Os dados constam no Informe Epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (12) pela Secretaria de Estado da Saúde. De acordo com o boletim, a doença tem, no Estado, uma taxa de mortalidade de 2%, com 13.228 mortes no período.

A situação também varia entre os municípios. A menor taxa de incidência é em São João do Triunfo, cidade de 15,2 mil habitantes do Centro-Sul do Estado, que teve apenas 1% da população contaminada. No outro extremo está Kaloré, no Vale do Ivaí, onde 20% dos cerca de 4 mil moradores foram diagnosticados com Covid-19, 835 pessoas no total.

PERFIL – Uma tendência recorrente desde o início da pandemia ainda é observada um ano depois: apesar de os mais jovens serem os principais contaminados pela doença, os óbitos ocorrem mais entre os idosos. A média de idade dos casos é hoje de 39 anos, enquanto a dos óbitos é 68 anos.

Pessoas entre os 20 e os 39 anos concentram 43% dos casos – são 323.474 diagnósticos positivos nessa faixa etária. Por outro lado, são 3,8% dos óbitos, com 508 mortos no período. Já entre a população com 60 anos ou mais, foram 103.060 resultados positivos no último ano, menos de 14% do total de casos no Estado. Porém, eles respondem por 76% dos óbitos por Covid-19 no Paraná. Neste um ano, 10.072 idosos com mais de 60 anos morreram por causa da doença no Estado.

O Paraná também registrou 23.294 diagnósticos positivos e 11 óbitos em crianças com idade entre zero e 9 anos e 52.992 casos e 28 óbitos na faixa dos 10 aos 19 anos. Os casos nessa faixa etária são superiores, inclusive, que entre os maiores de 70 anos, que somam 42.140 positivos no último ano. Porém, metade dos óbitos do Paraná estava nessa faixa de idade, 6.868 falecimentos no período.

GRUPOS DE RISCO – Mais de 80% dos mortos pela Covid-19 tinha um ou mais fator de risco associado. Os principais agravantes, além da idade, foram as doenças cardiovasculares (5.077 mortos tinham essa comorbidade), diabetes (3.389), obesidade (1.041) e doença neurológica crônica (934), além de asma e outras doenças pulmonares, doença renal e hepática, imunodeficiência, entre outros fatores. Também faleceram no período dez gestantes e cinco mulheres no puerpério (até 42 dias depois do parto).

Há um ano atuando na linha de frente dos hospitais, unidades de saúde, de pronto atendimento, ambulâncias ou outros serviços de saúde, 17.656 trabalhadores da saúde foram contaminados no período e 241 morreram por causa da doença.

Também houve 3.185 notificações entre os povos indígenas, sendo que 1.652 (52%) foram descartadas, 378 suspeitas (12%) e 1.130 casos confirmados, 36% do total. Dez indígenas morreram por causa da Covid-19 no Paraná. Já na população carcerária, foram confirmados 2.693 diagnósticos.   Da AEN.

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